10 de julho de 2009

Prémio Nacional de artesanato - 2º prémio

À Cooperativa Oficina de Tecelagem de Mértola foi atribuído o 2º lugar no Prémio Nacional de Artesanato, no concurso regional, prémio este concedido pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional que, através dele, distinguiu o trabalho das artesãs desta instituição, tendo a peça distinguida, uma manta de lã, sido, posteriormente, integrada na exposição que decorreu na FIA (Feira Internacional de Artesanato), que decorreu na FIL (em Lisboa), durante este mês de Julho.
Este Prémio, de carácter bianual, está integrado na realização da FIA e pretende distinguir os artesãos que prosseguem ou iniciam a actividade artesanal, privilegiando a sua capacidade criadora e inovadora, assumindo-se igualmente como um factor de valorização social e profissional de todos os artesãos.
Mais do que esse objectivo, deseja-se testemunhar o apreço pela actividade artesanal no seu todo e, obviamente por todos os artesãos que exercem com dedicação e entrega a sua actividade, contribuindo deste modo para uma melhor e maior divulgação do artesanato nacional.
O PNA, cuja primeira edição se realizou em 1991, é promovido em articulação com outras entidades ligadas ao sector (Cultura, Turismo, movimento associativo, e institutos regionais da Madeira e Açores) e podem concorrer todos os artesãos nacionais e comunitários, que exerçam a actividade em nome individual, sob a forma associada ou por conta de outrem, com residência em território nacional e que sejam portadores da carta de artesão.
O Prémio subdivide-se em Prémio de Artesanato Tradicional e Prémio de Artesanato Moderno. Na categoria de artesanato tradicional são consideradas as peças que apresentem cunho tradicional, nos aspectos estéticos e culturais, quer sejam objectos de uso utilitário ou decorativo e que não incorporem materiais ou processos de produção que desvirtuem a qualidade do produto artesanal. Na categoria de artesanato moderno é admitida e encorajada a inovação do design dos produtos e dos materiais utilizados, desde que sejam respeitadas as exigências ambientais, não sendo admitidas peças que incorporem utilização de máquinas que desvirtuem a qualidade de produto artesanal.

1 comentário:

Alexandre Heberte disse...

Parabéns a todos.

Alexandre Heberte